O modelo escolhido é da Main Line de 2009. Por um destes caprichos do destino, acabei ficando com duas miniaturas idênticas nas mãos, e a duplicidade estava me incomodando.
Decidi colocar a imaginação pra funcionar. Customização é sempre uma escolha difícil: quanto mais simples o projeto, maior a probabilidade de sucesso. Quanto mais complexo, mais interessante e desafiador.
Cedi a alguns desejos e resolvi partir para um conversível.
O primeiro passo é padrão: desmontar a miniatura e submetê-la a um refrescante banho de Thinner para retirar a pintura original.
Feito isso, vem o trabalho de funilaria que, particularmente, foi o mais pesado. Com uma serra comum, damos adeus à capota. Massa de funileiro e durepóxi fazem o resto do serviço. Juntamente com muita, mas muita lixa e paciência.
Hora da pintura. Começamos com o Primer, conforme já aprendi com os gurus da customização. Realmente, a tinta adere muito mais facilmente e não escorre depois.
Uma camada de branco será a cor de base.
Colocadas as fitas, vamos ao preto brilhante, que dará o charme final.
É hora de detalhar. Muita paciência, coordenação motora e sorte são necessárias. Finalizada a pintura, uma camada de verniz dá o arremate.
Por fim um toque final. Novas rodas com pneus de borracha.
O resultado final ficou o melhor que a tinta em spray é capaz de proporcionar.
Abaixo mais fotos de como era, e como ficou o Cuda 1970:
Muito bacana Carlão!
ResponderExcluirEstá ficando abusado hein! Já está alterando até a carroceria!!! Nela customização... Parabéns...
E aí, quando vai começar com aerógrafo?!?
Grande abraço.
Affonso