Todo colecionador que se preze já passou por esta experiência: foi a uma loja, e após muito procurar, encontrou a miniatura que estava perseguindo. Chegando em casa, foi diretamente à região de destaque de sua coleção posicionar sua nova aquisição. A cada passagem pelo ambiente, uma breve parada para admirar e se sentir orgulhoso do objetivo recém-atingido.
Repentinamente, em uma visita casual a uma loja, uma constatação chocante se revela. A mesma miniatura está lá exposta. Sozinha, a última da loja. Única. O mesmo modelo da que você acabou de comprar. Mas com uma pintura muuuuito mais bonita.
Murphy se encarrega de que isto aconteça com uma freqüência impressionante. O colecionador ainda está curtindo a satisfação da aquisição anterior e subitamente vê-se parado em meio a uma loja com um dilema nas mãos. Comprar ou não comprar? Começa-se, então a calcular mentalmente o espaço a ser destinado às novas aquisições. Onde estacioná-la? Ao lado da anterior? Vale a pena? Não vale a pena? Haja dinheiro... Haja espaço... Em poucos segundos se está amaldiçoando a compra do dia anterior, que até 30 segundos atrás estava sendo comemorada.
Como todo dilema, o desfecho, independente de qual seja, sempre leva a um questionamento se a decisão certa foi tomada. Se você vira as costas para a arara e abandona a loja decidido a não se sujeitar a compra da mesma miniatura duas vezes em 24 horas, pode ter certeza de que nunca mais a encontrará de novo. Vai tê-la na memória, procurará por ela posteriormente, mas ela não estará mais lá (olha Murphy aí de novo). Vai virar um unicórnio, vai aparecer no E-bay pelo triplo do preço, vai inferstar os seus sonhos durante a noite. Vai se iniciar uma busca que vai tomar muito mais energia e tempo do que se a miniatura tivesse simplesmente sido comprada no momento em que foi vista.
O reverso da moeda também ocorre. Sem exitação, o colecionador recolhe da gôndola a miniatura desejada, não importando as aquisições anteriores. "Cada dia, é um dia", pensa. Ao chegar em casa, de cabeça fria e recuperado do impulso da oportunidade, ao tentar estacioná-la sente-se com "cara de pirulito" olhando para as duas miniaturas recém-adquiridas quase idênticas sobre a estante.
A moral da história é: não se preocupe. Mesmo os colecionadores mais experientes já passaram por isso, e continuam passando. As miniaturas mais bonitas que você já viu na vida, são as que você não comprou. As fotos que ilustram esta postagem são das vezes em que eu mesmo já vivi esta situação. E não há muito o que se fazer. É estar ciente de que o dilema permanecerá acontecendo, e cada vez com mais freqüência conforme a coleção aumenta.
Repentinamente, em uma visita casual a uma loja, uma constatação chocante se revela. A mesma miniatura está lá exposta. Sozinha, a última da loja. Única. O mesmo modelo da que você acabou de comprar. Mas com uma pintura muuuuito mais bonita.
Murphy se encarrega de que isto aconteça com uma freqüência impressionante. O colecionador ainda está curtindo a satisfação da aquisição anterior e subitamente vê-se parado em meio a uma loja com um dilema nas mãos. Comprar ou não comprar? Começa-se, então a calcular mentalmente o espaço a ser destinado às novas aquisições. Onde estacioná-la? Ao lado da anterior? Vale a pena? Não vale a pena? Haja dinheiro... Haja espaço... Em poucos segundos se está amaldiçoando a compra do dia anterior, que até 30 segundos atrás estava sendo comemorada.
Como todo dilema, o desfecho, independente de qual seja, sempre leva a um questionamento se a decisão certa foi tomada. Se você vira as costas para a arara e abandona a loja decidido a não se sujeitar a compra da mesma miniatura duas vezes em 24 horas, pode ter certeza de que nunca mais a encontrará de novo. Vai tê-la na memória, procurará por ela posteriormente, mas ela não estará mais lá (olha Murphy aí de novo). Vai virar um unicórnio, vai aparecer no E-bay pelo triplo do preço, vai inferstar os seus sonhos durante a noite. Vai se iniciar uma busca que vai tomar muito mais energia e tempo do que se a miniatura tivesse simplesmente sido comprada no momento em que foi vista.
O reverso da moeda também ocorre. Sem exitação, o colecionador recolhe da gôndola a miniatura desejada, não importando as aquisições anteriores. "Cada dia, é um dia", pensa. Ao chegar em casa, de cabeça fria e recuperado do impulso da oportunidade, ao tentar estacioná-la sente-se com "cara de pirulito" olhando para as duas miniaturas recém-adquiridas quase idênticas sobre a estante.
A moral da história é: não se preocupe. Mesmo os colecionadores mais experientes já passaram por isso, e continuam passando. As miniaturas mais bonitas que você já viu na vida, são as que você não comprou. As fotos que ilustram esta postagem são das vezes em que eu mesmo já vivi esta situação. E não há muito o que se fazer. É estar ciente de que o dilema permanecerá acontecendo, e cada vez com mais freqüência conforme a coleção aumenta.
Pois é Carlão... Todo colecionador passa por isso e com certa frequência!!! Se eu gosto do modelo da miniatura e a pintura me agrada, não penso duas vezes... Compro, mesmo já tendo o mesmo modelo em uma outra cor diferente!!!Tenho modelos ao qual possuo 4 ou até 5 variações diferentes!!!
ResponderExcluirAffonso