quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Análise Técnica: Mercedes-Benz GLK



O Ano Novo começou devagar. A maior parte das lojas apresenta apenas o que ficou encalhado do Natal, que já era um saldo do que sobrou do Dia das Crianças. O jeito é ter paciência. E é geralmente neste cenário, que começamos a prestar mais atenção em miniaturas que normalmente passariam despercebidas.
Este é o caso do Mercedes-Benz GLK. A miniatura já me chamou a atenção pela dificuldade habitual em se encontrar um Mercedes.
Olhando mais atentamente, ela se destaca pela riqueza de detalhes, o que não é habitual para um Maisto.
Começando pela frente, observa-se os faróis pintados, a grade prata, a tomada de ar inferior, os faróis de milha, o espaço para a placa, e o símbolo do fabricante no capô.


A presença de retrovisores são mais um ponto a favor. As maçanetas são bem detalhadas e as colunas laterais pintadas de preto, como no original.
Na traseira, mais surpresas agradáveis. Lanterna traseria cuidadosamente detalhada, com direito a luz de ré. Além de detalhes, que aos mais míopes, só podem ser vistos com lupa: a inscrição GLK 350, a estrela Mercerdes-Benz e o indicativo 4-matic referente ao câmbio automático. Aliás, caso interesse saber, GLK é a abreviação de Geländeluxus kompakt, ou seja, Utilitário Esportivo de Luxo Compacto (Sim, existe uma versão GL que é o irmão maior do GLK).



A cor champanhe, apesar de não ser a mais procurada pelos proprietários (geralmente é preto ou prata), casa muito bem com a miniatura, pois dá contraste com os faróis e com os vidros.
As rodas não fazem feio, mas o pecado mesmo fica por conta dos vidros. Para a mini ser perfeita, faltou apenas ter vidros transparentes e o interior detalhado. Um recurso comum da Maisto para reduzir os custos de fabricação.


De forma geral, a miniatura é surpreendentemente agradável e fiel ao original. Mais uma bela aquisição para a coleção.